A Equipe ACCIONA | SAINZ XE competirá mais uma vez na segunda temporada do Extreme E, o campeonato de automobilismo pioneiro em promover um modelo sem emissões de CO2, a luta contra as mudanças climáticas e a igualdade na composição das equipes.

Com a série inaugural encerrada, a escuderia da ACCIONA consolida seu projeto esportivo com Carlos Sainz e Laia Sanz no controle. O objetivo desta segunda temporada para a única equipe espanhola será lutar pelo título nas cinco provas do campeonato, que foram desenhadas para aumentar a consciência das consequências da crise climática em diferentes ecossistemas de quatro continentes.

A Equipe ACCIONA | SAINZ XE obteve um pódio no evento da Groenlândia na temporada inaugural, e tanto a recuperação competitiva nas últimas rodadas de 2021 como uma maior experiência, especialmente a de Laia após sua estreia no Dakar 4×4, sugerem um salto qualitativo nesta nova edição.

Um total de dez equipes, formadas por alguns dos maiores nomes do automobilismo, estarão presentes competindo na segunda temporada do Extreme E com seu Odyssey21 (o 4×4 da competição 100% elétrico). A corrida, participante do Quadro Esportes pela Ação Climática da ONU, está envolvida em várias iniciativas de parceria com organizações locais focadas na reabilitação ecológica e social da região.

Com esta nova incursão no automobilismo de ponta, a ACCIONA busca reforçar o compromisso social em torno do combate às mudanças climáticas e a necessidade de acelerar a transição à uma economia de baixo carbono por meio do esporte de massas.

Joaquin Mollinedo, diretor geral de Relações institucionais, Comunicação e Marca da ACCIONA, afirma: “A ACCIONA aguarda a segunda edição do Extreme E com grande entusiasmo. Através da escuderia ACCIONA | SAINZ XE, consolidamos nosso apoio para uma nova forma mais sustentável e igualitária de entender o automobilismo de ponta. Juntos, voltamos a uma iniciativa que vai além do esporte, pois servirá para transmitir ao público mensagens como o imediatismo da ação climática ou a confiabilidade da mobilidade sustentável”.

A ACCIONA já estabeleceu um marco no mundo do automobilismo ao liderar, em 2017, o primeiro projeto de veículo 100% elétrico capaz de terminar uma edição do Dakar, demonstrando a competitividade da mobilidade sustentável em uma das corridas mais difíceis do planeta.

EQUIPE CONSAGRADA

A dupla de pilotos da Equipe ACCIONA | SAINZ XE reúne mais uma vez dois dos mais prolíficos talentos do automobilismo espanhol: Carlos Sainz, duas vezes campeão mundial do WRC e três vezes vencedor do Rally Dakar, e Laia Sanz, 14 vezes campeã mundial de Trial, seis vezes campeã mundial de Enduro e vencedora do Rally Dakar na categoria motocicleta feminina em 11 ocasiões, entre outras distinções.

Prestes a iniciar a nova aventura, Carlos Sainz garante: “Todos nós, membros da Equipe ACCIONA | SAINZ XE, estamos muito entusiasmados porque queremos lutar por tudo. A experiência que adquirimos em 2021 nos ajudará a dar um passo adiante e a lutar por melhores resultados, e até mesmo pelo campeonato. O nível é realmente alto, mas queremos vencer e ao mesmo tempo enviar, da maneira mais forte possível, a mensagem sobre a importância do respeito ao meio ambiente e à sustentabilidade”.

Por sua vez, Laia Sanz prevê: “Será um ano diferente de 2021, porque não começamos do zero. A equipe já tem experiência com o Odyssey 21 e eu mesma já consegui fazer muito mais quilômetros em quatro rodas, portanto estou convencida de que poderei ajudar muito mais a equipe. Nas duas últimas corridas de 2021, já demos um passo adiante no que diz ao desempenho e acredito que isso seja encorajador em relação ao que ainda está por vir”.

Quanto ao resto da equipe, as bases da Equipe ACCIONA | SAINZ XE são as mesmas, apesar de que, este ano, o fundador da QEV Tech, Joan Orús, atuará como Diretor da Equipe. Da mesma forma, Andrés Castillo será o Team Manager do único grupo totalmente espanhol da série.

ECOSSISTEMAS AMEAÇADOS

A temporada de 2022 do Extreme E consistirá de cinco X Prix distribuídos entre os dias 19 de fevereiro e 27 de novembro. A série mantém a Arábia Saudita como seu país inaugural.

O local mudará de Al-Ula para uma área desértica próxima ao projeto de Neom, a primeira cidade totalmente tecnológica e livre de emissões que utilizará água dessalinizada, energia solar e eólica.

Este primeiro Desert X Prix aproximará os espectadores do efeito da desertificação, da perda da biodiversidade e da incidência das temperaturas extremas em uma das áreas de maior estresse hídrico do mundo.

Em seguida será a Sardenha, que também se repetirá no calendário, enquanto que, até a confirmação oficial, o Senegal será o terceiro destino do campeonato.

O Extreme E terminará sua edição com sua primeira visita à América depois da temporada inaugural ter sido impedida de acontecer ali por conta das restrições da pandemia da COVID. A série se aproximará do continente latino-americano com eventos no Chile (Copper X Prix) e no Uruguai (Energy X Prix).